
AC/DC: A História Explosiva da Lenda Australiana do Rock
👆Clique na imagem e veja o post completo!👆 Explore a história explosiva do AC/DC, a lenda do rock australiano! Conheça a trajetória da banda desde Bon Scott até Brian Johnson, seus maiores álbuns, curiosidades e o legado que eletriza gerações. Uma viagem completa pelo som poderoso do hard rock mundial.
ROCK


O nascimento de um som eletrizante
A banda AC/DC foi formada em 1973 em Sydney, Austrália, pelos irmãos escoceses Malcolm e Angus Young. A proposta era simples, mas poderosa: fazer um rock direto, enérgico e com alma de rua. O nome AC/DC (corrente alternada/corrente contínua) simbolizava exatamente isso — uma banda com eletricidade pura no som. Desde os primeiros shows em bares locais, a banda chamou atenção pela presença de palco frenética de Angus Young, que vestia seu uniforme escolar e fazia solos em movimento constante.
Com um estilo crâssico de hard rock, riffs pesados e letras irreverentes, o AC/DC rapidamente construiu uma base de fãs fiel. Em 1975, lançaram High Voltage, seu primeiro álbum, que já trazia faixas como "It's a Long Way to the Top (If You Wanna Rock 'n' Roll)" e "T.N.T.", que se tornariam hinos do rock.
A era Bon Scott (1974–1980)
O vocalista original Bon Scott se tornou uma das figuras mais carismáticas da história do rock. Com seu timbre rasgado, atitude rebelde e letras bem-humoradas, Bon ajudou a consolidar o estilo e a identidade da banda. Entre 1975 e 1979, o AC/DC lançou clássicos como:
T.N.T. (1975)
Dirty Deeds Done Dirt Cheap (1976)
Let There Be Rock (1977)
Powerage (1978)
Highway to Hell (1979)
Highway to Hell foi o primeiro álbum da banda a atingir sucesso internacional massivo. A faixa-título se tornou um dos maiores hinos do rock de todos os tempos. O AC/DC estava pronto para conquistar o mundo.
A tragédia e a renascença com Brian Johnson
Em 19 de fevereiro de 1980, Bon Scott faleceu tragicamente por intoxicação alcoólica. O futuro da banda ficou incerto. Mas, em homenagem ao amigo e com apoio da família de Bon, os irmãos Young decidiram seguir em frente. Escolheram Brian Johnson, ex-vocalista da banda britânica Geordie, como substituto.
Poucos meses depois, o AC/DC lançou Back in Black (1980), que se tornaria um dos discos mais vendidos da história da música. Com faixas como "You Shook Me All Night Long", "Hells Bells" e a própria "Back in Black", o álbum foi um tributo sombrio, poderoso e empolgante a Bon Scott. O sucesso foi estrondoso: mais de 50 milhões de cópias vendidas
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Consolidação e domínio nos anos 80 e 90
Nos anos seguintes, o AC/DC lançou álbuns que mantiveram seu estilo firme: rock de garagem com pegada de arena. Mesmo com algumas críticas por repetição, a base de fãs continuava crescendo. Entre os álbuns mais importantes estão:
For Those About to Rock (We Salute You) (1981) — com o icônico canhão sonoro de abertura
Flick of the Switch (1983)
Fly on the Wall (1985)
Blow Up Your Video (1988)
The Razor's Edge (1990) — que trouxe o sucesso "Thunderstruck"
"Thunderstruck" se tornou uma das faixas mais emblemáticas da história do rock, frequentemente usada em eventos esportivos e filmes. O AC/DC virou sinônimo de som potente, energia bruta e autenticidade.
Novas gerações e o som imortal
Apesar de passar por mudanças na formação (como a saída e volta de bateristas como Phil Rudd e Chris Slade), o AC/DC seguiu lançando discos e fazendo turnês lotadas ao redor do mundo. Em 2008, lançaram Black Ice, seu primeiro álbum em 8 anos, que estreou em primeiro lugar em 29 países.
O show da turnê Black Ice World Tour passou pelo Brasil em 2009, com apresentações históricas que reforçaram o amor dos brasileiros pela banda. Em 2014, a banda enfrentou a aposentadoria de Malcolm Young devido a problemas de saúde. Malcolm faleceu em 2017, deixando um legado imensurável.
Mesmo com esse golpe duro, o AC/DC voltou em 2020 com o álbum Power Up, dedicado a Malcolm. O disco mostrou que o espírito da banda permanece vivo. Brian Johnson voltou aos vocais, Phil Rudd à bateria, Cliff Williams ao baixo e Angus manteve o comando com sua guitarra Gibson SG.
O estilo inconfundível
O AC/DC sempre foi fiel a seu estilo: riffs marcantes, batida reta e vocais gritados. Sem buscar modismos ou experiências sonoras, a banda criou uma identidade sólida e reconhecível. Angus Young, com seu solo de guitarra dançando em um pé só, se tornou um ícone do rock ao lado de nomes como Jimi Hendrix e Jimmy Page.
Apesar das críticas sobre repetição, a banda sempre respondeu com simplicidade: "Se não está quebrado, não conserte". E os números provam: mais de 200 milhões de discos vendidos em todo o mundo.
Legado e impacto
O AC/DC influenciou gerações de bandas e artistas. Seu som simples, direto e cheio de energia formou a base para diversos subgênros do rock e do metal. Grupos como Airbourne, The Darkness, Volbeat e muitas bandas de garagem em todo o planeta bebem dessa fonte.
A banda também se tornou uma presença constante na cultura pop, com suas músicas aparecendo em filmes, séries, comerciais e eventos esportivos. A logomarca com o raio e o nome em letras góticas virou estampa de camisetas, bonés, canecas e tudo mais que um fã pode desejar.
A fórmula do sucesso
Parte do sucesso duradouro do AC/DC está na sua honestidade. Eles não seguem tendências. Não mudam para agradar críticos. Tocam o que amam. E isso conecta com o público. A energia de seus shows, a entrega de cada música e a simplicidade da sua mensagem tornam a banda uma entidade viva do rock.
AC/DC no Brasil
O Brasil sempre foi um dos países mais apaixonados pelo AC/DC. Os shows da banda em São Paulo e no Rio de Janeiro foram históricos. Músicas como "Back in Black", "Highway to Hell", "Hells Bells" e "Thunderstruck" ecoaram com força entre fãs que esperavam por décadas para ver a banda ao vivo.
Conclusão
A trajetória do AC/DC é um verdadeiro manual de como manter-se relevante sem abrir mão da identidade. De Bon Scott a Brian Johnson, de Malcolm a Angus Young, a banda provou que a energia do rock está em sua essência, e não em adornos passageiras.
Hoje, mais de 50 anos após sua fundação, o AC/DC continua a eletrizar palcos e fones de ouvido ao redor do mundo. Seu legado é inquestionável e seu impacto, eterno.





















